Every Poem you write here
You will never understand,
Because when the waves arrive,
They will allways go off the end!

28.6.06

Quando precisar falar




Quero ouví-la...

Seus medos,

Seus segredos,

Seus amores,

Seus temores,

Tudo...

Fitarei seus olhos,

Mudo...

Eles me iluminarão,

Quando precisar falar.




- Olavo THADEU

9 comentários:

Anônimo disse...

Valeu Olavo!!!

Continue mandando novidades do SKYPE pro nosso grupo ok? Apesar de não estar mais em Brasília (pelo menos temporariamente), gostaria sempre de manter contato com amigo...Abraço!!!

Anônimo disse...

ADOREI!!!!!
SEU BLOG ESTÁ DEMAIS!!!
PARABÉNS...
BEIJOCAS
CLAUSI

Anônimo disse...

Acheeeeeeeeeeiiiiii...
Muito legal esse espaço, meu amigo poeta !
Um beijo pra vc e já está nos
"Favoritos".
Regina Corrêa

Anônimo disse...

o que será que passa na sua cabeça?

É demais!

Eu.

Anônimo disse...

Costumo ler seus textos, mas nunca havia feito um comentário. Sempre me faltam palavras. Na maioria das vezes prefiro ser uma mera expectadora...desse jeito posso sentir o que escreve sem ser notada. Hoje resolvi fazer diferente. Estou deixando este singelo comentário. Gosto da sua sensibilidade, do seu fino trato com as pessoas, principalmente com a alma feminina. Admiro seu amor pelos seres humanos. Às vezes não precisamos muito....só de alguém que nos escute. Esses "ouvidos" recebem muitos nomes...eu gosto de chamá-los de "AMIGO".

Anônimo disse...

Noooosssa!

elzafraga disse...

Lindo, muito lindo! Adorei este poema. Parabéns pelo blog, pelos escritos, xeretei tudinho, tudinho, rsrs. Bitoquitas e muita luz procê.

Blog da Cris disse...

Se eu tivesse te ignorado
Não teria te conhecido
Perderia a oportunidade
de ler o que você poeta teria escrito
Escrevo sim, com humildade e transparência
dentro da minha existência
Mas traço linhas tangentes
a vida que levo quase ausente

Blog da Cris disse...

Se eu tivesse te ignorado
Não teria te conhecido
Perderia a oportunidade
de ler o que você poeta teria escrito
Escrevo sim, com humildade e transparência
dentro da minha existência
Mas traço linhas tangentes
a vida que levo quase ausente