Sou Poeta de balcão,
De versos em guardanapo,
De beber a solidão
Nos goles de cada copo.
Tantos goles...
Tantos copos...
Garrafas enfileiradas...
Histórias são contadas
De coisas já passadas.
Ilusões afogadas...
- Mais uma!
Copos vazios
São cheios!
Corações vazios
Continuam vazios!
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